Veni, vidi, vici. A célebre mensagem em latim que Júlio César eternizou no ano 47 antes de Cristo quando informou Roma da sua vitória no campo de batalha é uma analogia perfeita para dar conta do desempenho de outro César, o jogador do Sp. Braga.Vim, vi e venci, a tradução à letra para português, é mesmo como se pode resumir a prestação que o lateral-esquerdo tem tido com o emblema bracarense ao peito, equipa pela qual já apontou dois golos soberbos (Standard Liège e Charlton) durante esta pré-temporada. São momentos de glória que César Peixoto reconhece e lhe confortam o espírito, principalmente depois das sucessivas lesões que sofreu ao serviço do FC Porto e, na última época, no Espanyol de Barcelona. Problemas que não lhe demoveram o desejo de afirmação, mas que lhe valeram mais de duas épocas perdidas em recuperação e o afastaram da ribalta.“Costumo dizer que atravessei o deserto sem ver um fio de água”, afirmou César Peixoto, para quem as glórias desta pré-época são motivo para uma enorme alegria: “Estive tanto tempo sem jogar que estes momentos são agora de puro prazer. Já posso jogar, que é o que mais gosto de fazer e estou empenhado em dar sempre o máximo para ajudar a equipa.”Manter o hábito de marcarConfiança e qualidade é como César Peixoto define o potencial do Sp. Braga, clube onde espera corresponder às expectativas e recuperar o tempo perdido no departamento clínico.Para já, o esquerdino diz que tudo está a correr conforme o planeado e os golos que já leva no currículo são apenas o aperitivo para saciar tanto apetite: “Estamos no início e no bom caminho, mas sabemos que ainda temos de melhorar em todos os aspectos e eu não fujo à regra. Claro que era bom que começasse a ser um hábito marcar mais golos.” in Record |
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
O renascer de um homem
Postado por
B_R_A_G_A
às
8/06/2007
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